2 de janeiro de 2013

A casa assombrada, por Guilherme Oliveira Souza



Num belo dia, Jorge estava passeando pela rua e se deparou com uma casa meio estranha. Ele ficou intrigado, pois a casa era diferente das casas normais. Ele ficou curioso para ver como era dentro da casa. A sala da house estava com o vidro quebrado, cortina rasgada, guarda roupas cheias de teia de aranha e alguns caixões na sala. Na cozinha estava tudo quebrado e no quarto o colchão rasgado.

Jorge, como era curioso, passeou por todos os cômodos. Mas, de repente, ouviu um barulho e de porta batendo. Correu para a sala para poder sair, mas quando se deparou com a porta, percebeu que ela estava trancada. Ele ficou assustado, pois sentiu a presença de alguma coisa na casa. A casa estava meio escura e percebeu um vulto negro passando próximo dele. Esse vulto estava se aproximando dele. Cada vez mais, chegava mais próximo. Como ia chegando mais, Jorge pode perceber que esse vulto estava vestindo uma capa negra e uma foice.

Meu grandfather me disse que numa casa daqui da neighboorhood tinha um cemitério As pessoas enterradas nesse cemitério se levantavam e assombravam a house. Ele disse que nessa house morava um homem que matou essas pessoas cruelmente e estes mortos se levantavam de madrugada para se vingar desse man.

Assustado, começou correr, porém o chão estava quebrado e ele caiu. A Death estava mais próxima do que nunca. As luzes se apagavam e acendiam. A Death se aproximava ainda mais. De repente, Jorge percebeu que a porta se abriu e uma claridade entrou por ela. No mesmo instante, ele viu a Death sumindo. No instante que a porta abriu, ele viu uma pessoa entrar. Era um garoto chamado Guilherme. Jorge, assustado, correu pela porta e gritou.

- Corre! Corre! A Death está aqui! E ela vai vir atrás da gente se ficar mais tempo!

E os três saíram correndo porta a fora. E foram mais longe possível. E, num dia, bem depois disso, Jorge passou pela rua, e viu um cara encapuzado olhando pela janela. Ele nem quis saber, começou a rezar mentalmente pedindo a Deus para que a Death não viesse atrás dele. Depois disso, nunca mais passou por lá para evitar ver aquela coisa correndo atrás dele novamente.


Guilherme Oliveira Souza, 10 anos
C.E.P José Antônio Bortolozzo



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História realizada durante a aula de Inglês com o intuito de cultivar e conhecer a cultura local, sob orientação da Professora Joyce C. L. Gomes.


Joyce Cristina Leme Gomes
Professora da Rede de Ensino de Poá, Graduada em Letras (UBC), Graduando em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda (UMC). É voluntária como Secretária na Diretoria Executiva, bem como na Comunicação da Organização Não Governamental (ONG) Associação Cultural Opereta. Atualmente desenvolve o blog da Associação Cultural Opereta, Joyce Gomes: Professora e Publicitária eCantinho das Letras.

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