18 de janeiro de 2010

Carta do Leitor

Mogi das Cruzes, 20 de agosto de 2002.



Caro Senhor Editor,


Fiquei indignada com a reportagem de Luís Fernando Strauss cujo assunto era sobre duas pessoas que morreram afogadas durante o batismo coletivo na Grande São Paulo (Cotidiano, página C-4, 10-08-02).

Foi apresentado o fato de uma menina de doze anos Ter escorregado para dentro da lagoa. Seu pai tentou resgatá-la, caindo também. Um terceiro se aproximou, era o ajudante. Este, conseguiu resgatar ao pai, mas, ao tentar ajudar a menina, escorregou também. Quando o resgate chegou ambos já tinham se afogados.

No momento em que retiraram o lodo das margens afetou-se o ciclo natural da natureza. Retiraram-no dali para que não sujasse a água, mas, ao fazer isto, esqueceram de elaborar um esquema de segurança para que uma tragédia não ocorresse. E o pior acabou acontecendo...

As entrelinhas são claras neste aspecto. O homem tenta se beneficiar prejudicando a natureza, e é culpado por prejudicar a si mesmo por usufruí-la de maneira errada.

Enquanto somos relaxados e não olhamos às conseqüências, a resposta sempre vai ser negativa... Será que está regra é válida? Algo precisa acontecer para mais tarde ser evitado?



Obrigada.



Joyce Gomes
Estudante Universitária




 
Joyce Cristina Leme Gomes - RGM: 163.388 - Letras - 2ºON - Data: 20-08-02
Profº Dr. José Miguel Mattos - UBC

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